quarta-feira, 8 de julho de 2009

que a noite caia, sozinha

Deixo letras escritas na minha solidão, onde assisto a um tempo de entusiasmo lento. Quantos gritos estão guardados nas nossas recordações, convertidos em sussurros melódicos de carácter vincado. Perco-me nas últimas páginas de um qualquer livro à procura de personagens soltos. Os desenhos mais abstractos que ambicionei estão depositados nos meus olhos, que se lançam no eterno.

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