segunda-feira, 15 de junho de 2009

fico à sombra do primeiro beijo

Ouvi umas palavras em desuso, pareciam ter profundidade, mas sem sentido. É no preludio da tarde que desejo brincar de forma livre. Suspender-me numa árvore e assobiar aos que dela se aproximem. Dobro pressentimentos em partes iguais e deixo-os a flutuar na corrente da minha emoção. Na minha pele está uma brisa de forma subtil que desvenda sentidos puros. Estou a projectar uma estrela que irei suspender no céu da minha memória.

2 comentários:

Kapitão Kaus disse...

Olá:)

O teu texto é magnífico, soberbo e excelso, como já é habitual em ti:)

Abraço:)

Anónimo disse...

Gostaria de pendurar o baloiço da minha infância, no raio de luz, de certos dias