Construo habitáculos nobres e deposito-lhes a delicadeza da minha utopia. Respiro as palavras tímidas e fixo-me na única linha que vive no horizonte. Chego cedo envolto em medos, desvio o tempo para o leito do pecado. Se paro e rio, estou perante a minha figura.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
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