quarta-feira, 14 de abril de 2010

porque se pode sorrir ao entardecer

Como se respira a hora de um devaneio, sobrevoando as primeiras letras do nosso nome. Aos meus dias revelo as guaridas dos verbos e peço ternura nas tempestades que asilo. Seria sempre tão útil que as manhãs nos acolhessem de forma ditosa, para as invadirmos em pleno. Repito continuamente a força de um sonho e cesso a minha vontade num mergulho solitário.

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