quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
quero dizer que simplesmente voo
Encontrei uma floresta de medos e por ali larguei alguns sorrisos. A que horas me sirvo da minha mágoa, para justificar a tenuidade do meu pensamento. Posso avistar o leito do teu rio e nele mergulhar. Se a lua me fala é por vontade própria e o que lhe respondo é loucura de nunca a ter visitado. Julgo que o amanhecer é a respiração do nosso devaneio. Para lá da tristeza está uma única hora, que se faz verbo.
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2 comentários:
Ah! A imensa felicidade de não precisar de estar alegre...”
(Fernando Pessoa)
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