terça-feira, 5 de janeiro de 2010

se por dentro da manhã se puder escolher, eu sorrio

Desço ao limite das linhas de plenitude onde se pode avistar limbos soltos e seguro-me na última melancolia que por ali habita. Planto rosas escribas e soletro-lhes fragmentos de delitos cometidos em leitos alheios. A este vento que transporto sugiro sopros de fuga branda, que persigam a leveza do silêncio matinal.

1 comentário:

pajO disse...

... quando era pequeno, um dos meus "heróis" era um "Vagabundo dos Limbos" :)

Não estou a brincar:
http://bongop-leituras-bd.blogspot.com/2009/03/o-vagabundo-dos-limbos.html