sexta-feira, 13 de novembro de 2009

o mar sobe sobe

Pois de vez em quando eu ainda digo ao vento que o acho confuso. Não serve ter medo, porque o nosso verdadeiro estado de existência prende-se com a sensibilidade. Passo pelas horas em silêncio absoluto.

1 comentário:

Anónimo disse...

"Palavras, leva-as o vento"

Porque será?