domingo, 17 de maio de 2009

devo oferecer pétalas de sonos profundos

O que poderia implicar viver de uma mesma vontade. Continuo indeciso quanto à margem do rio preferida. Não me sobram medos. Os sítios que ainda tenho para visitar aguardam-me indefinidamente. Posso dar um sentido ao tempo, despedindo-me dele em formato de memória.

1 comentário:

Anónimo disse...

o tempo assombra-me como a minha solidão.
a sombra acompanha-me.
ao longe, a vida passa... e adormeço, para que a dor se esconda em sonhos feitos de pétalas coloridas.