segunda-feira, 26 de abril de 2010
por te ter lido hoje, sinto-te
Como as manhãs nos lembram a respiração e as ausências nocturnas são desenhos de sombras. Queria ter na memória da minha infância soldados de chumbo envoltos em timidez. Saber que os barcos de papel são propriedade da leveza e que a lua pertence ao brilho, deixa-nos tão sós. Parece que na primavera as nossas palavras são provocações e os gritos alívio. Sigo a corrente do teu rio, para o íntimo da tua figura.
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1 comentário:
Ante tan bella literatura no encuentro palabras que estén a la altura de un elogio merecido. Enhorabuena António. Te seguiré impaciente para deleitar mi más íntima existencia. Desde el sur, mas no olvidado.
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