quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
como sonham os barcos de papel
A minha curiosidade instalou-se nos brinquedos da minha infância. Detenho pela luz da lua um inestimável parentesco, somos mais presença que força. Tenho saudades daqueles que nunca me disseram nada. Desviei todos os meus rios e o mar onde agora desaguam pertence-vos. Ao meu coração encosto destinos de plena solidão, quero-lhes verbo.
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