segunda-feira, 26 de outubro de 2009
fico a ouvir a respiração profunda
Em cada palavra há um recanto de nostalgia. Gostaria de sombrear as formas do meu olhar. Há em mim surpresas matinais que se diluem em deslocações ancestrais. Obrigo-me ao envolvimento com a neblina e descubro a realidade num desvendar do dia. Hoje agarrei o sorriso matinal e fiz dele vontade própria. Parece-me sempre tão deselegante pensar que o mundo que me rodeia é assim. Obrigo-me a dançar ao som da maresia.
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