De tanto subir ao meu limite, sinto-me indiferente. Parece que o Outono se lembra de mim por simples burburinhos. As reservas de sinónimos que me permitem sonhar, estão limitadas aos dias de ócio que detenho em folhas soltas.
Na minha pele resumem-se os meus romances, no meu íntimo vivo o meu poema.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
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2 comentários:
....."Les feuilles mortes se ramassent à la pelle,
Les souvenirs et les regrets aussi
Et le vent du nord les emporte
Dans la nuit froide de l'oubli.
...
In "Les feilles mortes" de Jacques Prévert
"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase... Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades ...que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. " Sarah Westphal
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