quinta-feira, 7 de maio de 2009

vai ser tão simples limpar o meu eu

Qualquer hora será tardia para dobrar papeis em formatos desconhecidos. Fico esquecido num qualquer momento, enquanto adormeço a ouvir a verdade da respiração. Ainda estou em viagem e o regresso está previsto para a tarde de um qualquer inverno, onde me depositarei envolvido em memórias. Conservo o vento da minha infância.

1 comentário:

Kapitão Kaus disse...

Os teus textos são sempre fantásticos. É um desafio aliciante lê-los e buscar a chave que, naturalmente, se perde na noite. Outras vezes nas memórias de uma folha cuidadosamente dobrada. Ou numa caixa, de que não se sabe o paradeiro ou a chave.

Abraço:)