quarta-feira, 29 de abril de 2009
Volto dentro de uma qualquer noite.
Acordo a querer plantar uma árvore, numa das encostas do meu coração. A minha vontade de possuir dedos de pianista permanece. Meto-me na primeira escuridão assumindo timidez. Em que sentido posso respirar, para pronunciar a única palavra permitida como reveladora da mais ténue personalidade. Fico por de trás do vidro a observar o que lá vai, é uma ausência que desaparece no horizonte.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário