segunda-feira, 27 de abril de 2009
não tenho medo do escuro
Misturei desejos de fim de tarde e suspendi-os nas árvores lá da rua. Sustive a respiração com o intuito de ouvir o meu íntimo e acabei embalado em silêncios soltos. Passei a arquivar linhas que se distribuem subtilmente em papeis de formatos irregulares. Lembro gestos de uma infância da qual não admito despedir-me.
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1 comentário:
Apetece-me ver-te. Partilhar essas linhas. Recordar a minha bicicleta e as vezes que circunavegava o cosmos, embalado no sonho de criança inocente.
Pode ser que ainda seja possível. Acredito piamente nisso. Acredito.
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