segunda-feira, 3 de maio de 2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

por te ter lido hoje, sinto-te

Como as manhãs nos lembram a respiração e as ausências nocturnas são desenhos de sombras. Queria ter na memória da minha infância soldados de chumbo envoltos em timidez. Saber que os barcos de papel são propriedade da leveza e que a lua pertence ao brilho, deixa-nos tão sós. Parece que na primavera as nossas palavras são provocações e os gritos alívio. Sigo a corrente do teu rio, para o íntimo da tua figura.

sexta-feira, 16 de abril de 2010



Para quem viaja no metro em Lisboa, poderá cruzar com um bilhete destes e de outros artistas. Para saber mais, www.proximaparagemcultura.com

quarta-feira, 14 de abril de 2010

porque se pode sorrir ao entardecer

Como se respira a hora de um devaneio, sobrevoando as primeiras letras do nosso nome. Aos meus dias revelo as guaridas dos verbos e peço ternura nas tempestades que asilo. Seria sempre tão útil que as manhãs nos acolhessem de forma ditosa, para as invadirmos em pleno. Repito continuamente a força de um sonho e cesso a minha vontade num mergulho solitário.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Moçambique é outro ritmo



um espaço comum...



grande festa...



viajem de "chapa".

sexta-feira, 19 de março de 2010

para sempre estarei por ali

De perfil sou a origem do meu consentimento e na minha representação mais fiel apresento-me como um desvio da minha individualidade. Parece-me sempre tão próximo o dia da felicidade plena, como o comboio que se aproxima da gare. Colecciono as linhas dos rostos que sonhei e persigo raridades de personalidade como forma de sustentar a dúvida existencial. Na minha pele está a resposta do primeiro propósito.

quarta-feira, 10 de março de 2010

deitei-me na minha forma

Como deveria estender-me ao meu desejo, soletrar as tuas formas e perceber o único sentido da tua voz. Da minha presença retiro o corpo, deixo-te uma essência, que te acompanha na orla da tua solidão. Para me descrever, uso a sombra e entrego-me à melancolia das árvores. Sou tão simples quanto a primeira linha do teu propósito.