sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
por te ter lido hoje, sinto-te
Como as manhãs nos lembram a respiração e as ausências nocturnas são desenhos de sombras. Queria ter na memória da minha infância soldados de chumbo envoltos em timidez. Saber que os barcos de papel são propriedade da leveza e que a lua pertence ao brilho, deixa-nos tão sós. Parece que na primavera as nossas palavras são provocações e os gritos alívio. Sigo a corrente do teu rio, para o íntimo da tua figura.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Para quem viaja no metro em Lisboa, poderá cruzar com um bilhete destes e de outros artistas. Para saber mais, www.proximaparagemcultura.com
quarta-feira, 14 de abril de 2010
porque se pode sorrir ao entardecer
Como se respira a hora de um devaneio, sobrevoando as primeiras letras do nosso nome. Aos meus dias revelo as guaridas dos verbos e peço ternura nas tempestades que asilo. Seria sempre tão útil que as manhãs nos acolhessem de forma ditosa, para as invadirmos em pleno. Repito continuamente a força de um sonho e cesso a minha vontade num mergulho solitário.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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